Filme produzido e encenado por alunos do 6º ano da EMEB Alípio Rodrigues Nepomuceno, através do Projeto "Nas Ondas da Leitura". Os alunos fizeram uma adaptação do cordel de Antonio Francisco, "Os Animais tem razão", lançado pela Editora Imeph.
Esse blog tem o intúito de ajudar meu trabalho docente, visto que a maioria de meus alunos têm acesso à internet. Aqui serão postados as atividades que serão trabalhadas nas turmas que leciono, além de sugestões de sites, textos, músicas, vídeos, etc.
Web Radio Sinfonia Jovem
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Testemunhas de Jeová - Festival de Curtas de História Local 2017
Santuário de Fátima - Festival de Curtas de História Local 2017
Tabajara Clube - Festival de Curtas de História Local 2017
Paróquia de São Benedito - Festival de Curtas de História Local 2017
Coluna da Hora - Festival de Curtas de História Local 2017
Paróquia São João Paulo II - Festival de Curtas de História Local 2017
Câmara - Festival de Curtas de História Local 2017
Casarão e Filarmônica - Festival de Curtas de História Local 2017
Floricultura Reijers - Festival de Curtas de História Local 2017
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Relações Humanas - Natal
Os Contrastes da Noite de Natal
(Autora: Milla Pereira)
Há dois mil e tantos anos atrás
nasceu, neste mesmo mundo, uma criança. Ninguém, nem mesmo Ele, poderia
imaginar o que o esperava, o que lhe ditaria seu destino como Homem, vivendo
neste Planeta. Um bebê como todos os outros que estão nascendo hoje em dia. Foi
um bebê amamentado, por sua mãe, como outro qualquer, que o tomava no colo
dava-lhe o peito, com o carinho de Mãe! Chorava, fazia manhã, quando precisava
ser trocado, ou quando tinha sono, sede, fome! Gosto de admirar as luzes, a
cidade toda enfeitada, ruas iluminadas, coloridas, os troncos das árvores que
mais parecem uma cachoeira de brilhos! Aí eu fico observando a correria das
pessoas, a compulsão exacerbada pelas compras, casais discutindo sobre o que
compra.
Chega o dia esperado!
A árvore rodeada de presentes, que
serão distribuídos só à meia-noite, e uma ceia maravilhosa na mesa! Na verdade,
em nenhum momento da festa, ninguém se lembrou do verdadeiro Espírito de Natal!
Não fizeram uma prece de agradecimento por tudo o que puderam usufruir naquela
noite e, muito menos, se lembraram do Aniversariante! E, do outro lado da
cidade, principalmente nos grandes centros, embaixo dos viadutos, nas portas de
lojas fechadas, enroladas em um cobertor sujo e malcheiroso, famílias inteiras:
Pai, mãe, filhos (no mínimo três), o cachorro, a vizinhança que se juntou ao
grupo. Famílias sem nome, sem identidade, totalmente excluídas que, muitas
vezes, não conseguiram nem um pão para dividirem entre eles, filhos chorando de
fome. Uma fogueira de papelão, acesa ao lado, a única luz do ambiente aberto e
sem nenhuma segurança e conforto. Eles pensam também! Têm raciocínio!
Arrependem-se, talvez, de terem deixado sua terra, onde a fome também estava
presente, mas que, pelo menos, estariam com suas famílias! Para eles também é
Noite de Natal.
Só que não tem ceia, nem
presentes. Só tristeza nos olhos daquelas crianças! Às vezes, a sorte os
procura, e passa alguém caridoso, alguma Entidade, uma ONG, que se lembra de
levar um pouco de alimento e alegria àqueles corações... E, talvez, quem sabe,
ali naquele ambiente que melhor se assemelha ao local do nascimento de Jesus,
Ele seja lembrado, naquela noite! De Alguém que sacrificou sua Vida, o Bem mais
precioso que nos é concedido, para que entendêssemos a mensagem de Paz, Amor,
Perdão, Caridade e desprendimento de bens materiais, que Ele quis nos passar!
...
Será que, ao longo desses anos
todos, de festas e comemorações, compras e trocas de presentes, alguma vez, por
um minuto que seja...alguém se lembrou disso? Espero que sim, em algum lugar,
pois, se assim não fosse, a minha esperança e crença nos seres humanos já não
existiria mais! ...
Com base na leitura do texto e, de acordo com seus
conhecimentos, resolvas às questões.
1- A autora do texto: Milla Pereira, mostra sua indignação
quanto ao pensamento da maioria das pessoas sobre:
a) A fome e a miséria no mundo.
b) A forma como muitas pessoas celebram o Natal.
c) A necessidade de mais presentes no natal.
d) As comemorações de fim de ano.
2- No trecho: “Foi um
bebê amamentado, por sua mãe, como outro qualquer, que o tomava no colo
dava-lhe o peito, com o carinho de Mãe!” (Linha 6), a autora se refere a
quem?
a) ao Papai Noel.
b) Ao Menino Jesus.
c) Aos discípulos.
d) Às famílias desamparadas do mundo.
3- Infelizmente, muitas pessoas, compreendem que o Natal está
relacionado principalmente:
a) à compulsão exacerbada pelas compras, ganhar e dar
presentes.
b) ao nascimento do Menino Jesus.
c) à violência nas grandes cidades.
d) à união e respeito ao próximo.
4- Em: “A árvore
rodeada de presentes, que serão distribuídos só à meia-noite, e uma ceia
maravilhosa na mesa! Na verdade, em nenhum momento da festa, ninguém se lembrou
do verdadeiro Espírito de Natal! Não fizeram uma prece de agradecimento por
tudo o que puderam usufruir naquela noite e, muito menos, se lembraram do Aniversariante.”
· A quem a autora se refere ao citar a palavra: Aniversariante?
a) As pessoas menos favorecidas.
b) Ao Pai que mora nas ruas.
c) A Jesus Cristo.
d) Aos discípulos.
5- Em qual ambiente a autora do texto cita que, talvez seria
um local que as pessoas lembrem mais Daquele sacrificou sua Vida por nós?
a) nas lindas ceias de natal.
b) nas lojas de presentes.
c) nas ruas movimentadas.
d) embaixo dos viadutos.
6- Ao sacrificar Sua Vida por nós, Jesus nos quis passar a
verdadeira mensagem de:
a) Paz, Amor, Perdão, Caridade e desprendimento de bens
materiais.
b) Compromisso em presentear as pessoas nessa época do ano.
c) Comemorar o Natal com muito brilho, comidas e bens
materiais.
d) Orar pelas pessoas apenas no período natalino.
è TEXTO PARA
RESPONDER AS QUESTÕES 7 À 10.
O Natal é uma data em que comemoramos o
nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias
datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus.
Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data
oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos
comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação
deste fato com a oficialização da comemoração do Natal. As antigas comemorações
de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os
três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os
presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Do ponto de vista
cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois
marca o ano 1
7- O texto refere-se,
principalmente:
a)
sobre a história do Natal.
b)
sobre o nascimento de Jesus.
c)
sobre o início do inverno em Roma.
d)
os presentes de natal.
8- Atualmente as comemorações
de natal acontecem em dois dias (24 e 25 de dezembro), porém, as antigas
comemorações de Natal costumavam durar quanto tempo?
a)
1 mês.
b)
2 dias.
c)
12 dias.
d)
1 ano.
9- Em que época o Natal foi
estabelecido para ser comemorado no dia 25 do mês dezembro?
a)
no século IV.
b)
no ano IV.
c)
no século VI.
d)
no ano 2000.
10- Do ponto de vista
cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois...
a)
Marca o início da estação do ano mais importante: o inverno.
b)
Refere-se ao surgimento da vida no planeta.
d)
Marca o início do século XXI.
História - 7º ano - Novembro - 2017
1. Quais eram as principais características da
economia açucareira? Indique as alternativas corretas.
a) Pequenas propriedades, com produção agrícola
diversificada.
b) Emprego preferencial de trabalhadores livres.
c) Produção voltada para a exportação.
d) Predomínio de mão de obra escrava.
e) Grandes propriedades monocultoras.
b) Emprego preferencial de trabalhadores livres.
c) Produção voltada para a exportação.
d) Predomínio de mão de obra escrava.
e) Grandes propriedades monocultoras.
2. Indique a que cada descrição se refere:
a) Unidade produtora de açúcar, incluindo as
terras cultivadas, os locais de moradia, a moenda e outras instalações. (________________)
b) Moradia do senhor de engenho e de alguns escravos domésticos. (____________________)
c) Instalação mais importante da unidade produtora. Ali a cana era moída para extração do caldo, que depois era levado para a caldeira e para a casa de purgar. (______________________________)
d) Moradia dos escravos. (___________________)
b) Moradia do senhor de engenho e de alguns escravos domésticos. (____________________)
c) Instalação mais importante da unidade produtora. Ali a cana era moída para extração do caldo, que depois era levado para a caldeira e para a casa de purgar. (______________________________)
d) Moradia dos escravos. (___________________)
3. Qual a relação entre a economia açucareira e
o tráfico de escravos?
4. A
chamada Guerra dos Mascates, ocorrida em Pernambuco, em 1710, deveu-se:
a) ao surgimento de um sentimento nativista
brasileiro, em oposição aos colonizadores portugueses.
b) ao orgulho ferido dos habitantes da vila de
Olinda, menosprezados pelos portugueses.
c) ao choque entre comerciantes portugueses do
Recife e à aristocracia rural de Olinda pelo controle da mão de obra escrava.
d) ao choque entre comerciantes portugueses do
Recife e a aristocracia rural de Olinda, cujas relações comerciais eram,
respectivamente, de credores e devedores.
5. No
Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na
a) ocupação das áreas litorâneas
b) expulsão do assalariado do campo
c) formação e exploração dos minifúndios
d) expansão para o interior
a) ocupação das áreas litorâneas
b) expulsão do assalariado do campo
c) formação e exploração dos minifúndios
d) expansão para o interior
6. São
características da colonização portuguesa na América:
a) exploração de
recursos minerais, utilização do trabalho livre e predominância da pequena
propriedade.
b) realização do pacto
colonial, emprego da mão de obra escrava e predomínio da monocultura.
c) divisão da
metrópole em lotes de iguais proporções, dispersão entre os núcleos coloniais e
comercialização do café.
d) divisão do
território brasileiro, exploração familiar da terra e ênfase na implantação de
manufaturas.
7. No Brasil colonial, eram produzidos muitos outros gêneros, tais como:
a) milho, feijão e
trigo.
b) trigo, mandioca,
arroz, fumo, hortaliças e frutas tropicais.
c) fumo, algodão,
cacau, castanha-do-pará, couro, carne, salsa, entre outros.
d) cravo-da-índia,
castanha-do-pará, algodão, banana, carne e trigo.
8. Ao decidir colonizar as terras brasileiras, o rei de Portugal, D. João
III, precisou tomar algumas decisões. Uma delas, foi escolher o que produzir.
Aponte a
alternativa que indica qual produto foi escolhido e as razões dessa decisão.
a) o café, devido a praticidade na plantação e na colheita do produto.
b) o algodão, pois é um produto nativo da América e bastante conhecido
pelos indígenas.
c) o fumo foi o produto escolhido, planta conhecida pelos indígenas, o
que favorecia a produção em grande escala.
d) o produto escolhido foi o açúcar de cana e uma das razões era que o
solo e o clima do litoral nordestino eram favoráveis ao cultivo da cana.
9. Observe a imagem abaixo e escreva a informação a que se refere cada
numeração no desenho.
Engenho de Açúcar
1- __________________
2- capela
3- ______________
4- ______________
5- moenda
6- fornalha
7- cozimento do caldo
8- casa de purgar
9- roça
10- moradia trabalhadores livres
11- _______________
12- roça dos escravos
13- transporte de cana
14- _________________________________
2- capela
3- ______________
4- ______________
5- moenda
6- fornalha
7- cozimento do caldo
8- casa de purgar
9- roça
10- moradia trabalhadores livres
11- _______________
12- roça dos escravos
13- transporte de cana
14- _________________________________
10. A administração de Maurício de Nassau, no Brasil Holandês,
foi importante, pois, entre outras realizações:
a) eliminou as divergências existentes
com os representantes da Companhia das Índias Ocidentais.
b) criou condições para que a Reforma
Luterana se afirmasse no Nordeste.
c) promoveu a efetiva consolidação do
sistema de produção açucareira.*
d) integrou o sistema econômico baiano
ao de Pernambuco.
11. Foram, respectivamente, fatores na ocupação holandesa no
Nordeste do Brasil e na sua posterior expulsão:
a) o envolvimento da Holanda no tráfico
de escravos e os desentendimentos entre Maurício de Nassau e a Companhia das
Índias Ocidentais.
b) a participação da Holanda na
economia do açúcar e o endividamento dos senhores de engenho com a Companhia
das Índias Ocidentais. *
c) o interesse da Holanda na economia
do ouro e a resistência e não aceitação do domínio estrangeiro pela população.
d) a tentativa da Holanda em
monopolizar o comércio colonial e o fim da dominação espanhola em Portugal.
Gabarito:
1 – Resposta: C, D e E.
2 – RESPOSTAS: Engenho. - Casa-grande. -
Moenda ou casa de engenho. - Senzala.
3 – SUGESTÃO
DE RESPOSTA: A produção de açúcar no Brasil colonial era feita com o uso de mão
de obra escrava. Assim, quanto mais a produção se desenvolvia, mais
intenso era o tráfico de escravos na África, onde esse comércio gerava lucros
elevados.
4 – d
5 – d
6 – b
7 – c
8 – d
9 – RESPOSTAS:
1-
casa-grande 4-
moinho
3-
senzala 11- canavial
14-
transporte de lenha para a fornalha
10 – c
11 – b
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