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domingo, 22 de setembro de 2019

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Atividade de História - 9º ano


1. Temos aqui um jogo de palavras-cruzadas invertido! A palavra-chave é “REPÚBLICA”. Seu desafio é elaborar, em seu caderno, as questões ou “dicas” que resultaram na cruzadinha.





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1. Lei abolicionista que libertava os filhos de mulher escrava nascidos a partir de 28 de setembro de 1871. 2. Lei que declarava livres os escravos com mais de 60 anos. 3. Teoria formulada por Augusto Comte. 4. Lei que proibiu a entrada de escravos no Brasil. 5. Movimento que teve como representantes, entre outros, Luís Gama, André Rebouças e Joaquim Nabuco. 6. Religião oficial do Império. 7. Movimento de forte adesão popular ao governo de Floriano Peixoto. 8. Líder da juventude militar. 9. Lei que extinguiu a escravidão no Império.

2. Em dupla. No Brasil, os republicanos que lutaram contra o Império estavam divididos em dois grupos. Escreva um pequeno texto identificando esses grupos e explicando suas propostas.
R. Um desses grupos era liderado pelo jornalista Quintino Bocaiúva, que propunha chegar à República pela via eleitoral (através da eleição de um grande número de deputados republicanos). Já outro grupo de republicanos, liderado pelo advogado Antônio da Silva Jardim, defendia a revolução popular como forma de implantar a República. Ao professor: Na avaliação do trabalho, levar em conta coesão, coerência e clareza, além de conhecimentos históricos.

3) O jornalista Aristides Lobo disse que o povo assistiu bestializado à proclamação da República. Com isso, ele estava dizendo que o povo apenas assistiu sem compreender o episódio ou dele participar. Veja o que um historiador disse sobre o assunto:

            O povo sabia que o formal não era sério. Não havia caminhos de participação, a República não era para valer. Nessa perspectiva, o bestializado eram quem levasse a política a sério, era o que se prestasse à manipulação. [...] Quem apenas assistia, como fazia o povo do Rio por ocasião das grandes transformações realizadas a sua revelia, estava longe de ser bestializado. Era bilontra.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi.
São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 160.

a) Na opinião do historiador, por que o povo apenas assistiu à proclamação da República?
R. O povo sabia que a República não era para valer, não incluía o povo, não era, enfim, uma República popular.
b) Para o autor do texto, o povo do Rio foi bilontra. O que isto quer dizer?
R. Quer dizer que o povo foi esperto.

4. Leia o texto com atenção.

            A figura do "coronel" era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava. Era usado o voto de cabresto, em que o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo a violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, para que votasse nos candidatos indicados. O coronel também utilizava outros "recursos" para conseguir seus objetivos políticos, tais como: compra de votos, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência.
Disponível em: <http://www.vestibular1.com.br/enem/aulas/historia/crise_republica_velha.pdf.>

a) Defina com base no texto: coronel; voto de cabresto.
R. Coronel: Era geralmente um grande fazendeiro que utilizava seu poder local para conseguir a vitória de seus candidatos nas eleições. Voto de cabresto: voto imposto, controlado; isto é, voto por meio do qual o coronel obrigava os eleitores de seu “curral eleitoral” a votarem nos candidatos apoiados por ele.
b) O que se pode concluir sobre as eleições da Primeira República com base no texto?
R. Conclui-se as eleições daquela época eram marcadas por fraude generalizada e violência.

5) O texto a seguir é de um historiador. Leia-o com atenção e responda as questões em seu caderno:

            Fiel cronista[1] da cidade, Lima Barreto observa em Os Bruzundangas que às vésperas de eleição ela parecia pronta para uma batalha. Conhecidos assassinos desfilavam em carros pelas ruas ao lado de candidatos. Em Numa e a Ninfa, referindo-se certamente a fato verídico, menciona determinado coronel da Guarda Nacional que incluía entre os preparativos para as eleições a contratação de um médico para atendimento aos possíveis feridos, que seriam, sem dúvida, vítimas de seus próprios capangas. As eleições eram decididas por bandos que atuavam em determinados pontos da cidade e alugavam seus serviços aos políticos.  
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi.
São Paulo: Companhia das Letras, 1987, p. 87-88.

a) Quem era os “capangas” a que o texto se refere?
R. Eram homens pagos pelos candidatos para protegê-los, mas também para intimidar e usar de violência contra adversários; no texto são chamados de “assassinos” e “bandos”.
b) No contexto do período, a quem eles serviam?
R. Serviam aos “coronéis” (líderes políticos locais com força econômica e de coação).
c) Como era conhecido o fenômeno político da República Velha do qual o texto trata?
R. Era conhecido como “coronelismo”.
d) O texto fala de Lima Barreto, um escritor brasileiro que viveu no início da República. Elabore um pequeno texto sobre ele com base em pesquisa.
R. Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu e morreu no Rio de Janeiro, em 1922. Foi funcionário público e jornalista. Sempre sofrendo preconceito dos colegas durante a juventude, foi ignorado pela crítica quando lançou suas primeiras obras, já que não se submetia à proteção de outros escritores da época. Em 1911, em três meses, escreveu o romance Triste fim de Policarpo Quaresma, publicado em folhetins no Jornal do Comércio e também na Gazeta da Tarde. Em início de 1919, suspende a colaboração no semanário ABC, por ter a revista publicado um artigo contra a raça negra, com o qual não concordava. De dezembro de 1919 a janeiro de 1920, é internado no hospício, devido à forte crise nervosa, resultando a experiência nas anotações dos primeiros capítulos da obra O cemitério dos vivos, memórias somente publicadas em 1953, juntamente com as do Diário Íntimo, num mesmo volume. Tendo sua saúde declinando mês a mês, agravada pelo reumatismo, pela bebida e outro padecimentos, Lima Barreto morreu em 1 de novembro de 1922, vitimado por um colapso cardíaco. Atualmente tem crescido o interesse entre os novos escritores brasileiros pela obra de Lima Barreto, tido como o pioneiro do romance social, cuja produção literária – vasta, em proporção ao número de anos que viveu – ganha, a cada dia, o merecido destaque. São seus principais romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909); Triste fim de Policarpo Quaresma (1915); Numa e a ninfa (1915); Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919); Clara dos Anjos (1948). Os Bruzundangas (1923); Coisas do Reino do Jambom (1953). (MUNANGA, Kabengele. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006, p. 212)

6) Observe a tabela com atenção:
Participação brasileira na produção mundial de café (em %)
1870-1879
1880-1889
1890-1894
1895-1899
1900-1904
49,09
56,63
59,70
66,68
75,64
Fonte: LUCA, Tania Regina de. Café e modernização. São Paulo: Atual, 2000, p. 11

a) O que ela mostra?
R. Mostra o crescimento continuo da participação brasileira na produção mundial de café entre 1870 e 1904.
b) Qual foi a consequência disto para os preços do café brasileiro no exterior? Explique.
R. Com o crescimento continuo da produção, ocorreu uma queda dos preços do café brasileiro no mercado mundial. A explicação para isto está, entre outras coisas, na lei da oferta e da procura. Com o crescimento da oferta, os preços tendem a cair.
c) De que forma os principais estados produtores de café (São Paulo, Minas e Rio de Janeiro) reagiram a isto?
R. Assinaram em 1906 o Convênio de Taubaté, um acordo entre São Paulo, Minas e Rio, pelo qual esses estados comprometiam-se a comprar e armazenar as secas de café excedentes por meio de empréstimos obtidos no exterior.

7) Observe as duas imagens:



a) Descreva as imagens.
R. Na primeira, vê-se um seringueiro no alto de uma seringueira extraindo o látex (líquido branco que escorre do tronco da seringueira com o corte). Na segunda, vê-se o interior do Teatro Manaus ricamente decorado com lustres de cristal, mármore e madeiras nobres.
b) Que relação se pode estabelecer entre as duas imagens.
R. Foi a riqueza produzida pelo esforço dos seringueiros, cuja jornada de trabalho era de 14 horas por dia em média, que, à época, possibilitou e financiou construções majestosas e requintadas como o Teatro Amazonas (à direita).
c) O teatro mostrado na imagem é um documento dos tempos áureos da borracha amazônica. O que explica o rápido declínio da borracha entre 1910 e 1915?
R. Os ingleses e holandeses levaram mudas da seringueira para suas colônias da Ásia, onde passaram a produzir a borracha. Essa produção logo desbancou a brasileira. A reviravolta foi rápida: em 1910, a borracha asiática respondia por cerca de 13% da produção mundial; em 1915 chegava a 68%!

8) Reescreva as frases seguintes em seu caderno, substituindo o sinal (*) por termos que conferem sentido à afirmação.
a) Na Primeira República, o (*) continuou liderando as exportações brasileiras, devido aos lucros obtidos com a venda para os Estados Unidos e a Europa.
R. Café
b) No grande vale amazônico, ganhou importância a (*), matéria-prima essencial para as indústrias automobilística, de bicicletas e de pneus.
R. Borracha
c) Plantado no sul da Bahia, o (*) tornou-se importante produto nacional e fez a fortuna de muitas famílias do interior baiano.
R. Cacau
d) Na Primeira República, a (*) concentrou-se, sobretudo, no Sudeste, particularmente em São Paulo, com destaque aos setores têxtil e de alimentação.
R. Industrialização

9. Durante a Primeira República, ocorreram vários movimentos de resistência à opressão e à exclusão social. Cada alternativa contém elementos relacionados a um desses movimentos. Identifique-os.
a) Prefeito Pereira Passos – destruição de cortiços – construção de avenidas – enfavelamento dos morros.
R. Revolta da Vacina.
b) Código Militar da época da escravidão – castigos corporais – comida de má qualidade – sujeira nos alojamentos.
R. Revolta da Chibata.
c) Empresa norte-americana – uso de aviação militar – madeireiras – desapropriação de camponeses.
R. Guerra do Contestado.
d) Mutirão para reformar igrejas e cemitérios – vitórias contra expedições governistas – tática de emboscadas – sertão baiano.
R. Canudos.

10)  O texto a seguir é sobre Canudos e foi escrito por um poeta popular, o cordelista de nome Geraldo Amâncio Pereira. Leio-o com atenção.

1. Escrever, ler e contar,                                                        
Com muito gosto aprendia.
Com o mestre Manoel Antônio
Fonte de sabedoria.
[...]
2. Muito cedo Antônio viu
Da violência as sementes
Seus parentes envolvidos
Em combates inclementes.
Entre Araújos cruéis
E os bravos Maciéis
Duas famílias valentes.
[...]
3. Nessa época, leis, juízes,
Promotores, delegados,
Com certeza não passavam
De instrumentos manobrados
Defensores ardorosos
De políticos poderosos
Fazendeiros potentados.
4. Quando o Brasil quiser mesmo,
Que a verdade seja dita,
A história de Canudos,
Vai ter que ser reescrita.
[...]
5. No céu da imortalidade,
Um povo heroico inscreveu-se.
Canudos não atacou,
Atacada defendeu-se
Perseguida, massacrada,
Invadida, incendiada,
Virou cinza e não rendeu-se.
6. Do chão onde houve a tragédia,
Não há mais quem se aproxime.
Fez o governo um açude,
Pensando que se redime.
Nem que ele fizesse um mar
Não poderia lavar,
A nódoa[2] infame[3] do crime.
PEREIRA, Geraldo Amâncio. Antônio Conselheiro e a fantástica epopeia de canudos. F
ortaleza: Tupynanquim, abril de 2006, p. 3-4; 32.

a) Como o autor caracteriza a criança e o jovem Antônio Vicente Mendes Maciel, o Conselheiro?
R. Ele diz que, quando menino, Antônio aprendia com facilidade e que cresceu em um meio violento e marcado por conflitos armados entre famílias rivais.
b) No verso 3, o autor refere-se a um fenômeno histórico que marcou a Primeira República e o sertão de Antônio Conselheiro. Qual é ele?
R. O coronelismo. Os integrantes da justiça e da polícia são descritos no cordel como instrumentos manobrados por políticos e fazendeiros poderosos, conhecidos, então, como coronéis.
c) Qual é a posição do autor do texto em relação a Canudos?
R. Ele se mostra favorável aos habitantes de Canudos, chamando-os de “povo heroico”, que “virou cinza e não rendeu-se”. E, ao mesmo tempo, acusa o governo pela destruição da comunidade erguida em torno do Conselheiro.
d) Em dupla. Vocês concordam com  a versão do autor dos versos sobre o ocorrido em Canudos?
R. Pessoal. Ao professor: Comentar que cordel é uma poesia, um gênero ficcional e que, portanto, não tem compromisso com a evidência.

11) O texto abaixo é trecho de um discurso do monge José Maria, um dos líderes do Contestado. Leia-o com atenção e a seguir responda ao que se ped.
            Vocês se acodem comigo para conseguir cura de suas doenças, uma idéia, um conselho para os seus padecimentos. As autoridades não fazem nada e não querem que ninguém faça (...) Eles têm cobiça por terras, por gente, por amigos e por compadres. Os mandões estão trazendo gente lá de fora e dão tudo aos estrangeiros (...) Os gaviões estão chegando e querem os pintinhos.
            Aprontem-se que vai haver guerra feia.
D’ANGELIS, Wilmar. Contestado: a revolta dos sem-terras. São Paulo: FTD, 1991, p. 13.

a) A quem José Maria se dirige?
R. O monge José Maria se dirige aos seus seguidores, sertanejos pobres, que se “acudiam” com ele em busca de amparo, orientação e ajuda espiritual.
b) O que significam “mandões”, “gaviões” e “pintinhos” no texto?
R. Os mandões são as autoridades republicanas; os gaviões são os militares; os pintinhos são os sertanejos pobres.
c) A revolta do Contestado pode ser considerada como um episódio da luta pela terra no Brasil. Explique.
R. Sim, pois teve início com a expulsão dos moradores da região pelos capangas da Lumber, uma empresa norte-americana interessada na exploração da madeira da rica floresta nativa de pinheiros e imbuias que cobria a região. Ao professor: No texto a problemática que serviu de combustível para a Guerra do Contestado está colocada de forma simples: a perda da terra para os estrangeiros; o uso da violência para reprimir o movimento; a inércia das autoridades republicanas.

12) Debate. Com a classe dividida em três grupos, debatam sobre a obrigatoriedade da vacina, em 1904. Um grupo defende a obrigatoriedade; o outro argumenta contra essa decisão do governo; e um terceiro avalia e comenta o debate.
R. Pessoal. Ao professor: Entre os objetivos desse tipo de atividade estão o estímulo à oralidade, à argumentação em defesa de um ponto de vista, à mediação, à avaliação e à capacidade de ouvir o outro.

13) Sobre o modernismo no Brasil:
a) Elabore uma ficha sobre o Modernismo no Brasil seguindo o roteiro: principal evento (local e data); artistas participantes (áreas de atuação e nomes).
R. Principal evento (local e data): Semana de Arte Moderna de 1922: exposição realizada no Teatro Municipal de São Paulo entre 13 e 17 de fevereiro de 1922. Artistas participantes (áreas de atuação e nomes): pintores, como Di Cavalcanti e Anita Malfatti; escritores e poetas, como Mário de Andrade e Oswald de Andrade; escultores, como Vitor Brecheret; músicos, como Heitor Villa Lobos etc.
b) O modernismo pode ser dividido em dois momentos. Caracterize-os.
R. A partir de dois caminhos – cultura popular – procuravam pensar o país a partir do que ele tem (“brasileirar o Brasil”, segundo Mário de Andrade).
c) Em dupla. Escolham um(a) obra modernista e elabore um cartaz ilustrado sobre ele(a).
R. Pessoal. Ao professor: o trabalho com a habilidade de escrever textos, presente em todo o conjunto da coleção, é acrescido do trabalho de expor por escrito a apreensão sensível do aluno diante de uma obra de arte, caso venha a defender uma obra que apreciou, ou a capacidade argumentativa, caso venha a criticar uma obra que não apreciou.

14) Observe a imagem com atenção:
Coleção História da Industrialização, do Arquivo Edgar Leuenroth.

a) O que se vê na foto?
R. Mulheres operando máquinas em uma indústria.
b) A foto é antiga ou recente? Como você chegou a esta conclusão?
R. A foto é antiga. Os trajes, o penteado que elas usam e as máquinas que elas operam são alguns indícios do que afirmamos.
c) O que levava os industriais a empregarem mulheres e crianças em suas fábricas?
R. O salário pago a mulheres e crianças era muito menor do que o destinado aos homens. Além disso, na visão daqueles industriais, alguns ramos da indústria como, por exemplo, o têxtil era mais adequado a mulheres.

15) Sobre o tenentismo, responda:
a) O que foi?
R. O tenentismo foi um movimento liderado por capitães e tenentes do exército que  expressava a insatisfação crescente das camadas médias com a dominação oligárquica.
b) Qual era a sua tática de luta?
R. A tática de luta do tenentismo era o levante armado.
c) Quais suas propostas?
R. Inicialmente, os tenentes falavam em salvar a honra do exército e moralizar as instituições (suas propostas, portanto, eram vagas); posteriormente, suas propostas passaram a ser mais explícitas (moralização por meio do voto secreto, autonomia dos três poderes, obrigatoriedade do ensino primário e profissional etc.). Ao professor: não havia, portanto, uma proposta de transformação profunda da sociedade. Daí os tenentes usarem muitas vezes termos  como “moralizar”, “purificar” etc.
d) É possível afirmar que o tenentismo contribuiu para a crise da República Velha?
R. Sim, pois desgastou o governo republicano; esse desgaste deveu-se, sobretudo, à Coluna Prestes, que percorreu 25 mil quilômetros através de 12 estados brasileiros divulgando críticas abertas ao governo das oligarquias.

15) A foto a seguir é da Assembleia Constituinte que elaborou a Constituição de 1934:
Resultado de imagem para assembleia constituinte 1934

Coleção particular

a) O que mais chama a atenção do leitor na foto?
R. A existência de uma única mulher entre os constituintes (Carlota Pereira de Queirós), a primeira mulher a ocupar o cargo de deputado no Brasil.
b) O que a foto sugere sobre o Brasil daquela época?
R. A foto é um indício de que as mulheres eram quase que totalmente excluídas da política. A imagem é uma expressão do machismo na política.
c) Em dupla. debatam e opinem: o machismo continua na sociedade brasileira?
R. Pessoal. Ao professor: Espera-se que o aluno justifique sua posição por meio de exemplos. Sugerimos estimular e mediar o debate sobre o assunto.

16) (UNIFOR-CE) A conjuntura mundial estava sob forte influência do nazifascismo, representado por Hitler na Alemanha e Mussolini na Itália. Era uma época marcada por forte sentimento nacionalista e pela centralização do poder estatal. Os ventos fascistas se faziam sentir no Brasil, por meio:
a) da Ação Integralista Brasileira (AIB), organização fascista liderada por Plínio Salgado, cujas ideias conservadoras eram resumidas no lema "Deus, Pátria e Família";
b) da Ação Integralista da América do Sul (AIAS), organização fascista liderada por Plínio Salgado, cujas ideias conservadoras eram resumidas no lema "Pai e Filhos Avante";
c) da Ação Integralista Brasileira (AIB), organização fascista liderada por Plínio Salgado, cujas ideias conservadoras eram resumidas no lema "Deus, Filho e Espírito Santo";
d) da Ação Integralista América do Sul (AIAS), organização fascista liderada por Plínio Salgado, cujas ideias conservadoras eram resumidas no lema "Deus, Pátria e Família".
e) da Ação Integralista Brasileira (AIB), organização liderada por Plínio Salgado, cujas ideias conservadoras eram resumidas no lema "Deus e Pátria Livre".
R. Alternativa “a”.

17) Assinale a alternativa incorreta e corrija-a no caderno.
a) Os levantes ocorridos em 1935 em Natal, Recife e Rio de Janeiro são conhecidos como Intentona Comunista.
b) A palavra intentona é pejorativa e significa intento de loucos ou plano insensato, e foi usada para desqualificar os comunistas.
c) Os levantes de 1935 foram liderados inicialmente por um grupo de civis comunistas de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
d) Os levantes de 1935, conhecidos também como Revolta Vermelha, foram rapidamente sufocados pelo governo Vargas.
R. Alternativa “c”. Correção: Os levantes de 1935 foram liderados inicialmente por um grupo de sargentos, cabos e soldados comunistas de Natal, no Rio Grande do Norte.


[1]     Cronista: pessoa que escreve pequenas narrativas sobre o dia a dia.
[2]     Nódoa: mancha.
[3]     Infame: detestável, odioso.