Esse blog tem o intúito de ajudar meu trabalho docente, visto que a maioria de meus alunos têm acesso à internet. Aqui serão postados as atividades que serão trabalhadas nas turmas que leciono, além de sugestões de sites, textos, músicas, vídeos, etc.
Web Radio Sinfonia Jovem
terça-feira, 11 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
A CARTA DO CARPINTEIRO AO DOUTOR
Desde muito pequenino
No meu tempo de criança
Que trabalho neste ramo
Ainda guardo na lembrança
Da profissão que meu pai
Me entregou de herança
A arte de trabalhar, seu doutor
Te digo de coração
Existe em todas pessoas
E em qualquer profissão
É presente que ganhamos
Do grande Pai da Criação
Em 19 de março
O Ceará comemora
O dia de São José
Carpinteiro de outrora
Foi quem criou Jesus Cristo
Junto com Nossa Senhora
É por isso, seu doutor
Que eu sou privilegiado
Pois foi Deus quem escolheu
Para o seu filho amado
A profissão de carpinteiro,
Por isso sou abençoado
Sou carpinteiro, seu doutor!
Com muito amor e orgulho
Quando ouço de meu serrote
No vai e vem o barulho
Transformando a matéria-prima
Em um presente num embrulho
Já falei de meu serrote
Não posso esquecer o formão
Que moldura o pau tosco
Com a ajuda de minha mão
Sai dali um lindo dote
De serventia e perfeição
Das batidas do martelo
Eu lembro com emoção
Com um sobe e desce constante
Bem firme em minha mão
Vai o prego enfiando
No ritmo do coração
Do tronco da maçaranduba
Do galho do jatobá
Com suas folhas pequenas
Onde canta o sabiá
Faço a arte da madeira
Para o mundo embelezar
As vezes sou mal visto
Pelos ambientalistas
Por achar que eu desmato
Mas pergunto aos especialistas:
Se outras profissões não desmatam
Mesmo sendo bem destintas
Vou falar da agricultura
Que em todo ano avança
Levando muito progresso
Que a muita gente alcança
Mais deixa o desmatamento
Para todos de herança
Não é só o carpinteiro
Nem também o agricultor
Que são os responsáveis
Desse aquecimento, doutor!
Pois todos são responsáveis
Seja a profissão que for
Vou falar de meus colegas
E amigos de profissão
Que também mexem com madeira
Como carpinteiro e artesão
É uma lida honesta, seu doutor.
Te digo de coração
Vou começar pelos Arcanjos
Que em nossa cidade habitam
Já em muitas gerações
Essa profissão praticam
Quando morre um nascem dez,
Cinco vão e vinte ficam
Temos o professor César
Que dali se originou
Seus irmãos Delmar e Francisco
Continuam com louvor
A profissão da família
Que há muito começou
Tem o Antoi Cabeça Branca
O Raimundo e Ananias
João Cabeça e Carlinho
Gente de muita simpatia
São figuras conhecidas
Por papai, mamãe e titia
Sem falar de Zé Arcanjo
Tita, Nilson e Bié
Que são gente conhecida
Para o que der e vier
São filhos de Antonio Arcanjo
Saudoso carpinteiro de fé
Antonio Arcanjo era tido
Como um sujeito astuto
Era muito conhecido
Pelo doutor e matuto
Não deixava nada sem nada
Tinha resposta pra tudo
Temos outros carpinteiros
No lugar onde eu moro
Temos Toim e pancinha
Pessoas que eu adoro
Raimundo Uruoca e Zé Munis
O pai do Paulo do Fórum
Eu não posso esquecer
Do saudoso João Gonçal
Que da madeira fazia
Uma arte artesanal
Que ninguém acreditava
Que era feita de pau
Tem o amigo pancinha,
João Cabeça e Caboquim
Everaldo e Zé Mutenga
Que muito ensinaram a mim
Tem o Coquinho e Chico do Ananias
Seu Chicão e Zé do Caboquim
Desculpe se esqueci
Algum nome nessa epopéia
Pois são todos importantes
Até na cultura européia
Sintam-se todos homenageados
Pelos aplausos da platéia!
No meu tempo de criança
Que trabalho neste ramo
Ainda guardo na lembrança
Da profissão que meu pai
Me entregou de herança
A arte de trabalhar, seu doutor
Te digo de coração
Existe em todas pessoas
E em qualquer profissão
É presente que ganhamos
Do grande Pai da Criação
Em 19 de março
O Ceará comemora
O dia de São José
Carpinteiro de outrora
Foi quem criou Jesus Cristo
Junto com Nossa Senhora
É por isso, seu doutor
Que eu sou privilegiado
Pois foi Deus quem escolheu
Para o seu filho amado
A profissão de carpinteiro,
Por isso sou abençoado
Sou carpinteiro, seu doutor!
Com muito amor e orgulho
Quando ouço de meu serrote
No vai e vem o barulho
Transformando a matéria-prima
Em um presente num embrulho
Já falei de meu serrote
Não posso esquecer o formão
Que moldura o pau tosco
Com a ajuda de minha mão
Sai dali um lindo dote
De serventia e perfeição
Das batidas do martelo
Eu lembro com emoção
Com um sobe e desce constante
Bem firme em minha mão
Vai o prego enfiando
No ritmo do coração
Do tronco da maçaranduba
Do galho do jatobá
Com suas folhas pequenas
Onde canta o sabiá
Faço a arte da madeira
Para o mundo embelezar
As vezes sou mal visto
Pelos ambientalistas
Por achar que eu desmato
Mas pergunto aos especialistas:
Se outras profissões não desmatam
Mesmo sendo bem destintas
Vou falar da agricultura
Que em todo ano avança
Levando muito progresso
Que a muita gente alcança
Mais deixa o desmatamento
Para todos de herança
Não é só o carpinteiro
Nem também o agricultor
Que são os responsáveis
Desse aquecimento, doutor!
Pois todos são responsáveis
Seja a profissão que for
Vou falar de meus colegas
E amigos de profissão
Que também mexem com madeira
Como carpinteiro e artesão
É uma lida honesta, seu doutor.
Te digo de coração
Vou começar pelos Arcanjos
Que em nossa cidade habitam
Já em muitas gerações
Essa profissão praticam
Quando morre um nascem dez,
Cinco vão e vinte ficam
Temos o professor César
Que dali se originou
Seus irmãos Delmar e Francisco
Continuam com louvor
A profissão da família
Que há muito começou
Tem o Antoi Cabeça Branca
O Raimundo e Ananias
João Cabeça e Carlinho
Gente de muita simpatia
São figuras conhecidas
Por papai, mamãe e titia
Sem falar de Zé Arcanjo
Tita, Nilson e Bié
Que são gente conhecida
Para o que der e vier
São filhos de Antonio Arcanjo
Saudoso carpinteiro de fé
Antonio Arcanjo era tido
Como um sujeito astuto
Era muito conhecido
Pelo doutor e matuto
Não deixava nada sem nada
Tinha resposta pra tudo
Temos outros carpinteiros
No lugar onde eu moro
Temos Toim e pancinha
Pessoas que eu adoro
Raimundo Uruoca e Zé Munis
O pai do Paulo do Fórum
Eu não posso esquecer
Do saudoso João Gonçal
Que da madeira fazia
Uma arte artesanal
Que ninguém acreditava
Que era feita de pau
Tem o amigo pancinha,
João Cabeça e Caboquim
Everaldo e Zé Mutenga
Que muito ensinaram a mim
Tem o Coquinho e Chico do Ananias
Seu Chicão e Zé do Caboquim
Desculpe se esqueci
Algum nome nessa epopéia
Pois são todos importantes
Até na cultura européia
Sintam-se todos homenageados
Pelos aplausos da platéia!
quarta-feira, 6 de maio de 2015
prova de História - 7º ano - 2º Bimestre
1Observe a imagem:
Ela
representa a charrua, que surgiu na
idade média. A charrua era
a) um
tipo de arado de roda com uma lâmina de ferro que substituiu o de madeira.
b) um
moinho acionado por rodas d’água.
c) um
novo sistema de tração.
d) um sistema de rotação de culturas.
2 A cidade feudal era o centro artesanal, que
recebia muitas pessoas que se deslocavam do campo. Na produção artesanal havia
os mestres de ofício, que eram
a)
jovens livres que trabalhavam nas oficinas.
b)
trabalhadores especializados que trabalhavam por jornadas.
c) os
donos das oficinas e de todos os instrumentos de trabalho.
d) comerciantes que vendiam a produção artesanal.
3 As Cruzadas forma expedições militares
européias que tiveram motivações
a)
apenas comerciais.
b)
meramente governamentais.
c)
apenas religiosas.
d) econômicas, políticas e religiosas.
4 A Peste Negra dizimou boa parte da população
européia, com efeitos sobre o crescimento das cidades. O conhecimento médico da
época não foi suficiente para conter a epidemia. Na cidade de Siena, Agnolo di
Tura escreveu: “As pessoas morriam às
centenas, de dia e de noite, e todas eram jogadas em fossas cobertas com terra
e, assim que essas fossas ficavam cheias, cavavam-se mais. E eu enterrei meus
cinco filhos com minhas próprias mãos (...) E morreram tantos que todos achavam
que era o fim do mundo.”
(Agnolo di Tura. The
Plague in Siena: An Italian Chronicle. In: William M. Bowsky. The Black Death:
a turning point in history? New York: HRW, 1971 (com adaptações)).
O
testemunho de Agnolo di Tura, um sobrevivente da Peste Negra, que assolou a
Europa durante parte do século XIV, sugere que
a) o
flagelo da Peste Negra foi associado ao fim dos tempos.
b) a Igreja buscou conter o medo da morte, disseminando o saber médico.
b) a Igreja buscou conter o medo da morte, disseminando o saber médico.
c) a
impressão causada pelo número de mortos não foi tão forte, porque as vítimas
eram poucas e identificáveis.
d) houve substancial queda demográfica na Europa no período
anterior à Peste.
5 A guerra entre Inglaterra e França,
ocorrida no final da Idade Média, ficou conhecida como
a)
Guerra Fria.
b)
Guerra Nuclear
c)
Guerra do Vietnã.
d) Guerra dos Cem Anos.
6 o primeiro país europeu a se unificar, por
volta de 1139, foi
a)
Inglaterra.
b)
Portugal.
c)
Espanha.
d) França.
7 As primeiras universidades criadas na Baixa
Idade Média foram
a) a
Universidade de Bolonha e a de Paris.
b) a
Universidade de Brasília e a do Rio de Janeiro.
c) a
Universidade de São Paulo e a de Fortaleza.
d) a Universidade de Londres e a de Paris.
8 Observe a imagem:
Esta
imagem retrata
a) o
avanço tecnológico na agricultura feudal.
b) a
primeira cruzada.
c) o
crescimento do comércio e da importância das cidades.
d) a execução de Joana D’arc.
9 As pessoas que habitavam as cidades
(chamadas de burgos) eram chamados de
a)
cidadãos.
b)
burgueses.
c)
moradores.
d) artesãos.
10 Analise um trecho da música de Cazuza,
"Burguesia":
“A burguesia fede – fede, fede, fede
A burguesia quer ficar rica
Enquanto houver burguesia
Não vai haver poesia.
Porcos num chiqueiro
São mais dignos que um burguês
Mas também existe o bom burguês
Que vive do seu trabalho honestamente
Mas este quer construir um país
E não abandoná-lo com uma pasta de dólares
O bom burguês é como o operário
É o médico que cobra menos pra quem não tem
E se interessa por seu povo
Em seres humanos vivendo como bichos
Tentando te enforcar na janela do carro
No sinal, no sinal
No sinal, no sinal”
No
fragmento da letra, Cazuza dá sua opinião sobre a burguesia. Acerca desse setor
social, é correto afirmar que
a)
historicamente, o aparecimento da burguesia está ligado ao desenvolvimento das
cidades, os burgos, espaço onde houve o crescimento demográfico, o incremento
das relações de troca e a diversificação da estrutura social.
b) o
aparecimento da burguesia está ligado ao desenvolvimento da estrutura feudal,
que não entrou em decadência, pois a expansão europeia deu impulso ao comércio do
feudalismo.
c) os
burgueses, a partir do século XVIII, eram adeptos do absolutismo, do
mercantilismo e da sociedade estamental, pois esse tipo de regime facilitava
seus interesses econômicos.
d) o trecho da música "Burguesia", "Porcos
num chiqueiro são mais dignos que um burguês", sugere que os burgueses
eram, inicialmente, pecuaristas.
prova de História - 6º ano - 2º Bimestre
1 A escrita dos mesopotâmicos, utilizada
principalmente em seus documentos religiosos e civis, era uma representação
figurada evocando a coisa ou o ser. Ela era conhecida como escrita
a) uniforme.
b) biforme.
c) cuneiforme.
d) figurada.
a) uniforme.
b) biforme.
c) cuneiforme.
d) figurada.
2
A mais antiga coleção de normas penais econômicas e
civis passou à História da Mesopotâmia com o nome de
a) Código de Hamurábi.
b) Alcorão.
c) Código de Drákon.
d) Lei das Doze Tábuas
a) Código de Hamurábi.
b) Alcorão.
c) Código de Drákon.
d) Lei das Doze Tábuas
3 A partir do III
milênio a.C., desenvolveram-se, nos vales dos grandes rios do Oriente Próximo,
como o Nilo, o Tigre e o Eufrates, Estados teocráticos fortemente organizados e
centralizados e com extensa burocracia. Acivilizações que surgiram as margens desses
rios foram
a) Europa e América.
b) Egito e Mesopotâmia.
c) Mesopotâmia e África.
d) Etiópia e Egito.
4 Observe a imagem:
As pirâmides de Miquerinos, de Quéops e de Quéfren eram sepulturas
reais, erigidas depois de 2780
a.C.. A pirâmide de Quéops, a grande pirâmide (no meio da foto), possui 138
metros de altura e mais de 6 milhões de toneladas de pedra. Essas pirâmides se
localizam
a) no Brasil.
b) na Itália.
c) na Argentina.
d) no Egito.
5 Sobre o papel do rio Nilo na estruturação da sociedade no Egito
Antigo, é correto afirmar que:
a) permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade político e o domínio simbólico dos faraós.
b) sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas que garantiam a supremacia militar dos egípcios em toda a África.
c) suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome generalizada.
d) a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas vazantes a esperar a próxima cheia.
a) permitia a atividade econômica e, com suas cheias regulares, garantia a estabilidade político e o domínio simbólico dos faraós.
b) sua maior importância era servir de meio de transporte para as tropas que garantiam a supremacia militar dos egípcios em toda a África.
c) suas cheias significavam um momento de instabilidade política e econômica, uma vez que destruíam as colheitas e provocavam fome generalizada.
d) a capacidade e o volume de água não eram aproveitados pelos egípcios, que se limitavam nas vazantes a esperar a próxima cheia.
6 A palavra Mesopotâmia significa
a) região entre florestas.
b) região entre rios.
c) região sem fronteiras.
d) região delimitada.
7 A sociedade egípcia estava dividida em dois
grandes grupos sociais: os privilegiados (nobres, sacerdotes e funcionários
administrativos) e os não-privilegiados (soldados, artesãos, camponeses e
escravos).
Em
relação à sociedade egípcia, podemos observar que
a) como
a religiosidade no Egito Antigo era pequenos os sacerdotes possuíam pouca
influência sobre a sociedade.
b) os
escribas atuavam em todos os níveis da administração, fiscalizavam o controle
das despesas do Estado e a arrecadação dos impostos.
c) os
camponeses eram minoria na sociedade egípcia, eram muitos respeitados, já que
forneciam alimentos para a população.
d) os vizires e os nomarcas eram muito explorados,
já que pagavam impostos altíssimos.
8 Observe as imagens de atividades e de
objetos produzidos pelos antigos egípcios, entre 2000 e 1000 a.C.
A
observação das figuras nos permite afirmar que:
a) A
agricultura, o artesanato e o comércio eram atividades praticadas pelos
egípcios.
b) O
animal era usado apenas como fonte direta de alimento.
c) A
agricultura era praticada por trabalhadores livres assalariados.
d) O comércio era todo realizado por terra.
9 Enquanto a Babilônia era destruída,
surgia no norte da Mesopotâmia um império guerreiro e conquistador. Esse
império ficou conhecido como
a) Império
Asteca.
b)
Império Egípcio.
c)
Império Inca.
d) Império Assírio.
10 Para os egípcios, tudo o que acontecia na
sua vida diária dependia da vontade dos deuses. Por exemplo, as cheias do Nilo,
uma batalha, um período longo de seca etc. Sobre a religião dos egípcios,
podemos dizer que
a) eram
monoteístas.
b) eram
politeístas.
c) eram
poliglotas.
d) eram hinduístas.
sábado, 4 de abril de 2015
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