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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Provas e atividades de Geografia

          ABAIXO, LINKS DE ATIVIDADES E PROVAS DE GEOGRAFIA POSTADOS NESTE BLOG:

 Geografia - 8º Ano - Menino Jesus

TD de Geografia - 8º ano JBB - 1º Bimestre 2011

RP Geografia 8º ano

Geografia 8º ano maio

Prova de Geografia - 8º ano - junho - 2011

Prova de Geografia - 9º ano - junho - 2011

Trabalho de Geografia - 8º ano - agosto 2011

TRABALHO DE GEOGRAFIA – 9º ANO - agosto 2011

Prova Geografia 8º ano setembro 2011

Prova Geografia 9º ano setembro 2011

prova geografia 8º ano setembro 2012

prova GEOGRAFIA 9º ano setembro 2012

PLANO DE CURSO GEOGRAFIA - 7º ANO

Atividades Geografia 8º ano agosto de 2012

TD 7º ano - Geografia - Sítio Araças

atividade - Geografia - 6º ano - dezembro 2013

Atividade - 7º ano - Geografia - dezembro - 2013

Prova de Geografia - 7º ano - Araças - setembro 2013

Prova de Geografia - 6º ano - Araças - setembro 2013

Competências e habilidades – Ciências Humanas



Competência de área 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades
H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura.
H2 - Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas.
H3 - Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos.
H4 - Comparar pontos de vista expressos em diferentes fontes sobre determinado aspecto da cultura.
H5 - Identificar as manifestações ou representações da diversidade do patrimônio cultural e artístico em diferentes sociedades.

Competência de área 2 – Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder.
H6 - Interpretar diferentes representações gráficas e cartográficas dos espaços geográficos.
H7 - Identificar os significados histórico-geográficos das relações de poder entre as nações.
H8 - Analisar a ação dos estados nacionais no que se refere à dinâmica dos fluxos populacionais e no enfrentamento de problemas de ordem econômico-social.
H9 - Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e socioeconômicas em escala local, regional ou mundial.
H10 - Reconhecer a dinâmica da organização dos movimentos sociais e a importância da participação da coletividade na transformação da realidade histórico-geográfica.

Competência de área 3 – Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais.
H11 - Identificar registros de práticas de grupos sociais no tempo e no espaço.
H12 - Analisar o papel da justiça como instituição na organização das sociedades.
H13 - Analisar a atuação dos movimentos sociais que contribuíram para mudanças ou rupturas em processos de disputa pelo poder.
H14 - Comparar diferentes pontos de vista, presentes em textos analíticos e interpretativos, sobre situação ou fatos de natureza histórico-geográfica acerca das instituições sociais, políticas e econômicas.
H15 - Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, políticos, econômicos ou ambientais ao longo da história.

Competência de área 4 – Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
H16 - Identificar registros sobre o papel das técnicas e tecnologias na organização do trabalho e/ou da vida social.
H17 - Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de territorialização da produção.
H18 - Analisar diferentes processos de produção ou circulação de riquezas e suas implicações sócio-espaciais.
H19 - Reconhecer as transformações técnicas e tecnológicas que determinam as várias formas de uso e apropriação dos espaços rural e urbano.
H20 - Selecionar argumentos favoráveis ou contrários às modificações impostas pelas novas tecnologias à vida social e ao mundo do trabalho.

Competência de área 5 – Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.
H21 - Identificar o papel dos meios de comunicação na construção da vida social.
H22 - Analisar as lutas sociais e conquistas obtidas no que se refere às mudanças nas legislações ou nas políticas públicas.
H23 - Analisar a importância dos valores éticos na estruturação política das sociedades.
H24 - Relacionar cidadania e democracia na organização das sociedades.
H25 – Identificar estratégias que promovam formas de inclusão social.

Competência de área 6 – Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.
H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem.
H27 - Analisar de maneira crítica as interações da sociedade com o meio físico, levando em consideração aspectos históricos e(ou) geográficos.
H28 - Relacionar o uso das tecnologias com os impactos sócio-ambientais em diferentes contextos histórico-geográficos.
H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas.
H30 - Avaliar as relações entre preservação e degradação da vida no planeta nas diferentes escalas.

COMO ELABORAR QUESTÕES DE PROVA


ELABORAR PROVA | EXEMPLOS DE PROVAS | EXEMPLOS DE QUESTÕES DE PROVA

Neste artigo serão dadas algumas dicas para você inovar na elaboração e aplicação de provas escritas

INTRODUÇÃO

Segundo Perrenoud, a avaliação formativa “é toda a avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, ou melhor, que participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo” (PERRENOUD, 1999).

Por esse ponto de vista, a prática avaliativa deve ser um processo que associe:

estratégias variadas, tais como: TRABALHOS EM GRUPO, ESTUDOS DO MEIO, AUTOAVALIAÇÃO, PESQUISAS, LIÇÕES DE CASA, PROJETOS CULTURAIS.
instrumentos variados, tais como: PROVA ESCRITA (OBJETIVA E/OU DISSERTATIVA), SEMINÁRIOS, RELATÓRIOS, DEBATES, EXPERIMENTOS, JORNAL FALADO, PRODUÇÕES DE TEXTO, PAUTA DE OBSERVAÇÃO.

Por uma questão cultural, a prova escrita tornou-se o instrumento dominante de avaliação e muito pouca inovação tem-se agregado a ela. Uma prática avaliativa ancorada apenas em provas escritas deixa de contemplar a gama de habilidades e recursos cognitivos que os alunos poderiam mobilizar se fossem também avaliados por meio de outros instrumentos, como os citados acima.

Devido à dominância da prova escrita, no presente artigo você encontrará um roteiro de como elaborar uma prova diferente, mais contextualizada e que favoreça a aprendizagem do seu aluno.

COMO ELABORAR UMA PROVA

Ao se sentar na frente do seu computador e elaborar uma prova, você, professor, deverá responder às seguintes perguntas:

1) O QUE ESPERO QUE MEU ALUNO TENHA APRENDIDO?

Esse é o primeiro e fundamental ponto a ser especificado com clareza. Normalmente o professor se baseia no conteúdo dado para formular sua prova. Por exemplo: “turma, semana que vem vou dar uma prova sobre astronomia”. Até que ponto está claro para o aluno o que ele tem de aprender, e para o professor o que ele tem de avaliar?
Ficaria mais claro para ambas as partes se o professor, em vez de pensar numa “prova sobre astronomia”, pensasse numa prova em que avaliaria o que os alunos aprenderam sobre “as explicações para os movimentos celestes dadas pelos modelos geocêntrico e heliocêntrico”.
   
2) QUAL O OBJETIVO DESSA PROVA?

Uma vez estabelecido que será avaliado o que os alunos aprenderam sobre a “modelos geocêntrico e heliocêntrico”, o próximo passo é determinar o objetivo da prova. O que, concretamente, os alunos deverão fazer na prova que assegure ao professor que o assunto foi aprendido?
Seguindo o nosso exemplo, podemos estipular como objetivos: comparar as teorias geocêntrica e heliocêntrica, identificar as datas relacionadas com o movimento aparente do Sol, relacionar os modelos astronômicos com o pensamento dominante nas diferentes épocas da História.

3) QUAIS HABILIDADES SERÃO REQUISITADAS DOS ALUNOS NAS QUESTÕES?

A partir dos objetivos fica fácil descobrir quais habilidades você deverá exigir dos seus alunos.
No primeiro caso, comparar os modelos astronômicos, a habilidade exigida é COMPARAR.
No segundo caso, IDENTIFICAR DADOS E INFORMAÇÕES
No terceiro, ESTABELECER RELAÇÕES.

4) QUAIS COMPETÊNCIAS SERÃO EXIGIDAS NAS QUESTÕES?

No caso das aprendizagens envolvendo astronomia, pode-se dizer que a competência exigida é COMPREENDER OS MOVIMENTOS CELESTES E SUA INFLUÊNCIA NA VIDA HUMANA E NA NATUREZA.

5) QUE CONTEXTO SERÁ DADO NAS QUESTÕES AOS CONTEÚDOS COBRADOS?

Apresente no enunciado da questão um texto de apoio ou de repertório, um artigo científico, jornal ou revista, um diagrama ou esquema que remeta o aluno à questão, aproximando-o do tema abordado.

6) EXISTEM QUESTÕES INTERDISCIPLINARES?

Procure saber se o tema em questão apresenta pontos de contato com outras disciplinas. Por exemplo, os modelos astronômicos estão fortemente ligados aos momentos históricos da Biblioteca de Alexandria e do Renascimento Científico que são temas da disciplina História. 

7) EXISTEM QUESTÕES COM DIFERENTES NÍVEIS DE DIFICULDADE?

É importante dosar a mão nas questões. Quase sempre se trabalha com salas heterogêneas e diferentes níveis de aprendizagem. Por isso uma prova escrita deve ter um certo número de questões de nível fácil, outras de nível médio e algumas de nível mais difícil. Também é importante que esteja assinalado na questão o seu nível de dificuldade.

8) É EXPLORADA A CAPACIDADE DE LEITURA E ESCRITA DO ALUNO?

Se você só utiliza testes nas suas provas não há como avaliar a capacidade do seu aluno escrever. Se não há textos fundamentando as questões também não avalia a leitura e interpretação. Por isso, mescle questões testes e dissertativas, e elabore enunciados que exijam bom domínio de leitura e interpretação de texto.

9) SÃO EXPLORADAS OUTRAS FORMAS DE INTELIGÊNCIA (PICTÓRICA, ESPACIAL, INTRAPESSOAL)?

Quando você utiliza em vez de apenas textos escritos outras formas de textos como tirinhas, charges, imagens de obras de artes, infográficos, poderá explorar a dimensão pictórica da inteligência do seu aluno.

10) EXPLICITA COM CLAREZA OS CRITÉRIOS DE CORREÇÃO?

Ao lado das questões, coloque o valor de cada uma e o seu nível de dificuldade. Se sua prova vale uma nota até 10, por exemplo, procure evitar questões com valor 0,75 ou 1,5. Sempre fica mais claro questões valendo notas redondas. Deixe claros os critérios que serão utilizados na correção das questões, em especial nas questões dissertativas, quando considerar o uso da norma culta da língua portuguesa, da clareza de ideias, adequação ao tema explorado, etc. Faça isso quantitativamente, para que o aluno possa ter uma ideia do seu desempenho.


Abaixo apresentamos um quadro para CHECK-IN da sua prova antes de aplicá-las aos alunos e um modelo de prova.


A sua prova:
Sim
Não
Em parte
Apresenta os objetivos de forma clara aos alunos?



Demonstra correspondência entre o que se pretende avaliar e o que é avaliado nas questões?



Requisita o desenvolvimento de diferentes habilidades e competências?



Apresenta os conteúdos de forma contextualizada?



Relaciona o conteúdo avaliado com as demais áreas de conhecimento?



Está com nível e linguagem adequados ao ano e turma?



A linguagem utilizada está próxima do estudante?



As questões apresentam comandos claros?



Apresenta questões que possibilitem o uso do pensamento lógico?



Apresenta situações de escrita, leitura e interpretação de texto?



Traz com clareza os critérios de correção de cada questão?




Filme: Além da Sala de Aula

ótimo filme!! recomendo!!

Atividade História - 7º ano

Observe a figura abaixo e responda os exercícios 1, 2 e 3.

1. A gravura representa parte de uma fazenda açucareira do Brasil colonial. Sobre este assunto, responda:
a) Explique como Portugal conseguiu recursos financeiros para a produção açucareira no Brasil.
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b) Onde Portugal conseguiu mão-de-obra suficiente para os engenhos do Brasil colonial?
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c) Qual o principal motivo que levou os portugueses a não utilizarem a mão-de-obra escrava indígena no Brasil?
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2. A gravura representa:
a) a moenda
b) a casa das caldeiras
c) a casa de purgar
d) a senzala
3. Observando a figura, explique qual era a importância da pecuária para os engenhos no Brasil. (0,5)
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4. A produção açucareira exigia mão-de-obra e uma das alternativas foi trazer escravos africanos para a colônia.
Julgue as alternativas abaixo colocando V ou F.
(   ) Os escravos africanos no Brasil colonial   trabalhavam somente  nos engenhos de açúcar.
(   ) Era comum os senhores de engenho castigarem seus escravos.
(   ) No Brasil colonial o que determinava a riqueza de uma pessoa era a posse de terras e a quantidade de escravos.
(   ) Era comum  os escravos que conseguiam liberdade com a carta de alforria quisessem possuir  um escravo.
(   ) O trabalho nos engenhos de açúcar só havia a mão-de-obra escrava.
5.  Das quinze capitanias hereditárias criadas pelo governo português, apenas duas se desenvolveram. Foram elas
a) São Paulo e Salvador.
b) Rio de Janeiro e Pernambuco.
c) Pernambuco e São Vicente.
d) São Vicente e São Paulo.


6. Observe a imagem:

Descreva a sena retratada nela. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7. A sociedade da região açucareira dos séculos XVI e XVII era composta, basicamente, por dois grupos. O dos proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana. Estes não possuíam recursos para montar um engenho para moer a sua cana e, para tal, usavam os dos senhores de engenho. O outro grupo era formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum. Entre esses dois grupos existia uma faixa intermediária: pessoas que serviam aos interesses dos senhores como os trabalhadores assalariados (feitores, mestres-de-açúcar, artesãos) e os agregados (moradores do engenho que prestavam serviços em troca de proteção e auxílio).
Como se dava o processo de produção do açúcar? _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8. No século XVII, as invasões do nordeste brasileiro pelos holandeses estavam relacionadas às mudanças do equilíbrio comercial entre os países europeus porque:
a) a Holanda apoiava a união das monarquias ibéricas.
b) a aproximação entre Portugal e Holanda era uma forma de os lusos se liberarem dá dependência inglesa.
c) as Companhias das Índias Orientais e Ocidentais monopolizavam o escambo do pau-brasil.
d) os holandeses tinham grandes interesses no comércio do açúcar.
9. No século XVII, a crise na empresa açucareira nordestina foi motivada pelo(a)
a) crescimento da produção antilhana, concorrência inglesa, expulsão dos holandeses.
b) desenvolvimento da pecuária, concorrência antilhana, queda do preço do açúcar nos mercados internacionais.
c) crescimento da produção antilhana, concorrência inglesa, fim do monopólio português.
d) queda do preço do açúcar nos mercados internacionais, concorrência antilhana, fim do monopólio português.
10. Observe a  charge a seguir:

a) Identifique o conflito retratado na charge e as razões que o motivaram.
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b) Por que o personagem do navio afirma: “e vocês vão se arrepender de nos terem expulsado!”.
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