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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Trabaho de História - 8º Ano - Maio 2011

1. O Processo de Industrialização não se deu de uma hora para outra. Diante do estudado, responda como se deu essa transformação através do artesanato, manufatura e maquinofatura.
2. No Processo de Industrialização, qual a importância do desenvolvimento técnico e científico?
3. O que mudou com a Revolução Industrial?
4. Que fatores fizeram da Inglaterra a pioneira na Revolução Industrial?
5. Descreva os motivos que fizeram da alta burguesia francesa escolher Napoleão Bonaparte o governante da França?
6. Indique e comente as principais ações de Napoleão como Imperador da França.
7. Após a queda de Napoleão Bonaparte as nações absolutistas reuniram-se para determinar a medidas de contenção das ideias liberais difundidas no governo de Bonaparte: o Congresso de Viena
a) O que foi o Congresso de Viena?
b) quais suas principais determinações?
c) o que foi a Santa Aliança e porque ela não deu certo?
8. Descreva como as Ideias Iluministas Influenciaram na luta pela Independência das Colônias espanholas na América.
9. Qual a Importância de Simon Bolívar para a Independência de vários países da América do Sul.
10. Que fatores levaram ao Haiti ser o primeiro país latino-americano a conquistar a Independência.

Literatura de Cordel

Hoje, na E.M.E.B. Menino Jesus, em São Benedito, ocorreu uma pequena culminância sobre a Literatura de Cordel. Foram feitas várias atividades relacionadas ao Projeto Gestar, organizadas pelas professoras de Português.

Fui convidado para fazer a abertura do evento, que contou com a presença de alguns coordenadores da Secretaria de Educação, e do Radialista e cordelista Bené Barros.

Na ocasião, falei um pouco de como passei a gostar de Literatura de cordel. Falei da relação coma as cantorias, e declamei dois poemas: Menina Perdida e O Boi Zebu e as Formigas. O primeiro poema é de Sebastião da Silva e Moacir Laurentino, do disco “Violas da minha terra”. Composto em sextilha, de sete sílabas em cada um dos seis versos, e cantado ao som da viola, narra a história de Edinete, criança de quatro anos de idade que se perde e morre de fome e de sede no mato, a seis quilômetros da sua casa. Relembro que em minha infancia, no início dos anos 80, era muito comum ouvir em forma de canção, e no qual guardei em minha memória.

O segundo é um poema de Patativa do Assaré, que fala sobre as lutas por nossos direitos, em uma linguagem bem Regional, e de uma inteligencia fora do comum. Abaixo, na integra os dois poemas. Boa leitura!!!!


Menina Perdida - Sebastião da Silva e Moacir Laurentino

Dos poemas que escrevi
por meio da inspiração.
Este é o mais comovente,
porque tem a narração
de um dos casos mais triste
que já se viu no sertão.

Trata-se de uma menina
de uma beleza extrema.
De quatro anos de idade,
com quem se deu o problema
e tornou-se a central figura,
das emoções do poema.

Edinete era seu nome
que lembramos com pesares
Filha de Rita Alzira
e Expedito Soares
Casal pobre, mas bem quisto
por todos familiares

No município Riacho
dos Cavalos terra amena
do sertão paraibano
aonde os pais da pequena
moram e ainda hoje
lamentam a triste cena

Vinte e sete de novembro
do ano setenta e seis.
Pelas três horas da tarde
ou pouco antes talvez
os pais de Edinete a viram
viva pela última vez.

Pois se a criança brincando
no pátio da moradia,
se entretendo com árvores
ou com animais que via
e aos pouco entrou no mato
sem saber pra onde ia.

Quando a mamãe sentiu falta
da sua filha querida
Chamo-a diversas vezes
já bastante comovida
Aí notou que a criança
Já se achava perdida

Alarmou pra vizinhança
e começou a chegar gente
pra procurar a criança
todos apressadamente
anoiteceu e ninguém
encontrou a inocente

Assim passaram três dias
procurando sem parar
De oitenta a cem pessoas
podiam se calcular
Todos a sua procura
mas ninguém pode encontrar

Na manhã do dia trinta
já todos sem esperança.
No lugar Serra dos Bois
num talhado que se avança,
neste local esquisito,
acharam morta a criança.

Morreu de fome e de sede
em situação singela,
mais ou menos seis quilômetros
do local pra casa dela.
As folhas foram seu leito
e a lua serviu de vela.

Quando espalhou-se a notícia
que a menina faleceu
Foi muita gente ao local
aonde a morte a venceu
Vão fazer uma igrejinha
no canto que ela morreu

Todos seus irmãos lamentam
seus pais lamentam também
Chorou toda vizinhança
porque lhe queriam bem
e Deus aumentou as contas 
dos muitos anjos que tem


O Boi Zebu e as Formigas - Patativa do Assaré

Um boi Zebu certa vez
Moiadinho de suo,
Querem sabê o que ele fez
Temendo o calor do só?
Entendeu de demorá
E uns minuto cuchilá
Na sombra de um juazêro
Que havia dentro da mata
E firmou as quatro pata
Em riba de um formiguêro.

Já se sabe que a formiga
Cumpre a sua obrigação,
Uma com outra não briga
Veve em perfeita união
Paciente trabaiando
Suas foia carregando
Um grande inzempro revela
Naquele seu vai e vem
E não mexe com ninguém
Se ninguém mexe com ela.

Por isso com a chegada
Daquele grande animá
Todas ficaro zangada,
Começaro a se acanhá
E foro se reunindo
Nas perna do boi subindo,
Constantemente a subi,
Mas tão devagá andava
Que no começo não dava
Pra de nada senti.

Ma porém como a formiga
Em todo canto se soca,
Dos casco até a barriga
Começou a frivioca
E no corpo se espaiando
O zebu foi se zangando
E os casco no chão batia.
Ma porém não miorava,
Quanto mais coice ele dava
Mais formiga aparecia.

Com essa formigaria
Tudo picando sem dó,
O lombo do boi ardia
Mais do que na luz do só
E ele zangado as patada,
Mais força incorporava,
O zebu não tava bem,
Quando ele matava cem,
Chegava mais de quinhenta.

Com a feição de guerrêra
Uma formiga animada
Gritou para as companhêra:
-Vamo minhas camarada
Acaba com os capricho
Deste ignorante bicho
Com a nossa força comum
Defendendo o formiguêro
Nos somo muito miero
E este zebu é só um.

Tanta formiga chegou
Que a terra ali ficou cheia
Formiga de toda cô
Preta, amarela e vermêa
No boi zebu se espaiando
Cutucando e pinicando
Aqui e ali tinha um moio
E ele com grande fadiga
Pruquê já tinha formiga
Até por dentro dos óio.

Com o lombo todo ardendo
Daquele grande aperreio
O zebu saiu correndo
Fungando e berrando feio
E as formiga inocente
Mostraro pra toda gente
Esta lição de morá
Contra a farta de respeito
Cada um tem seu direito
Até nas leis naturá

As formiga a defendê
Sua casa, o formiguêro,
Botando o boi pra corrê
Da sombra do juazêro,
Mostraro nessa lição
Quanto pode a união;
Neste meu poema novo
O boi zebu qué dizê
Que é os mandão do podê,
E as formiga é o povo.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Prova de História, 9º ano, 1º Bimestre

1. Observe a imagem, leia o texto:

"O odor fétido nos penetra garganta adentro ao chegarmos a nossa nova trincheira, a direita dos Éparges. Chove torrencialmente e nos protegemos com o que tem de lonas e tendas de campanha afiançadas nos muros da trincheira. Ao amanhecer do dia seguinte constatamos estarrecidos que nossas trincheiras estavam feitas sobre um montão de cadáveres e que as lonas que nossos predecessores haviam colocado estavam para ocultar da vista os corpos e restos humanos que ali haviam." - memórias do veterano Raymond Naegelen, que lutou na região de Champagne

O trecho e a imagem acima retratam uma fase da primeira guerra mundial, que foi

a) a guerra de trincheiras.

b) a guerra de movimento.

c) a guerra química.

d) a guerra fria.


2. Qual é o objetivo das Alianças Militares formadas no contexto da “Paz Armada”?
a) garantir mercados consumidores e fornecedores de matéria prima.
b) era garantir maior poder bélico e político, para contra atacar países rivais e também para defender países aliados.
c) exercitar o poder político e econômico na África e Ásia.
d) apaziguar os atritos entre os países europeus através de uma arbitragem imparcial e justa.

3. Assinale o fato que serviu de estopim para deflagrar a Primeira Guerra Mundial.
a) A assinatura do Tratado de Versalhes que tinha por base culpar os alemães pela corrida armamentista.
b) O revanchismo francês que não conseguiu superar a perda de territórios da Alsácia e Lorena para a Alemanha.
c) A deposição do czar da Rússia em virtude da Revolução Russa provocou revolta e reação dos demais paises europeus.
d) Em 28/6/1914, o arquiduque Francisco Ferdinando foi assassinado por um grupo de terroristas intitulado “Mão Negra”.

4. Quais os dois acontecimentos que definiram o desfecho da guerra a partir de 1917 ?
a) A saída da Rússia e entrada dos Estados Unidos no conflito.
b) A propagação do conflito as demais nações do globo e entrada dos Estados Unidos no conflito.
c) A saída da Rússia e a entrada da Itália no conflito.
d) Os Estados Unidos retiram-se do conflito devido ao processo revolucionário que acontecia na Rússia e a guerra Fria.

5. Em novembro de 1904, data da revolta, o trabalho de demolição das casas para abrir a Avenida Central, executado por cerca de 1800 funcionários, terminara, e 16 dos novos edifícios estavam sendo construídos. O eixo central da nova avenida fora inaugurado em 7 de setembro em meio a grandes festas, já com serviços de bondes e iluminação elétrica. A derrubada de cerca de 640 prédios através da parte mais habitada da cidade, um corredor que ia da Prainha ao Passeio Público. Era como abrir o ventre da velha cidade.
(José Murilo de Carvalho, Os bestializados: O Rio de Janeiro e a República que não foi, SP, Cia das Letras, 1987. P. 93)
A revolta corrida no Rio de Janeiro, que está mencionada no texto é

a) a Revolta da Vacina, que significou uma reação das camadas populares da cidade do Rio de Janeiro à vacinação obrigatória determinada pelo governo.

b) a Revolta da Chibata, comandada pelo chamado “Almirante Negro”, que visava acabar com os castigos físicos dos marinheiros.

c) a Guerra de Canudos, onde o governo mandou invadir esse arraial.

d) ao Voto de Cabresto, onde as pessoas eram obrigadas a votar nos candidatos de seus patrões.

6. "Cabo de enxada engrossa as mãos - o laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos currais (...) Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí e o alistamento rende a estima do patrão, a gente vira pessoa."

(Palmério, Mario. VILA DOS CONFINS)

Com base no texto é correto afirmar que, na República velha,
a) o predomínio oligárquico, embora vinculado à manipulação do processo eleitoral, estava longe de estabelecer qualquer compromisso entre "patrão" e empregados.
b) a campanha eleitoral levada a cabo pelos chefes políticos locais visava a atingir, principalmente, os trabalhadores urbanos já alfabetizados e menos embrutecidos pela "labuta pesada".
c) a transformação operada no trabalhador durante o período eleitoral representava a marca de um sistema político que estendia o poder dos grandes proprietários rurais, dos "campos e currais", aos Municípios e, daí, à capital do Estado.
d) o período eleitoral era o único momento em que os chefes locais se voltavam para os seus subordinados, impondo-lhes seus candidatos e dispensando-os dos trabalhos que "engrossavam as mãos".

7. Leia o texto:

MESTRE-SALA DOS MARES
João Bosco e Aldir Blanc

Há muito tempo na águas da Guanabara
o dragão do mar reapareceu
na figura de um bravo feiticeiro
a quem a história não esqueceu
conhecido como navegante negro
tinha a dignidade de um mestre-sala
e ao acenar pelo mar
na alegria das regatas
foi saudado no porto
pelas mocinhas francesas
jovens polacas e por batalhões de mulatas
rubras cascatas jorravam das costas
dos centros entre cantos e chibatas
inundando coração, do pessoal do porão
e a exemplo do feiticeiro gritava então
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias
Glória à farofa, à cachaça, às baleias
Glória a todas as lutas inglórias
que através da nossa história
não esquecemos jamais
Salve o navegante negro
que tem por monumento
as pedras pisadas do cais.
A música se refere ao movimento dos marinheiros brasileiros conhecido como Revolta da Chibata, em reação aos castigos físicos e às condições de trabalho degradantes.
Assinale a alternativa diretamente referida ao contexto em que ocorreu esse movimento.

a) A avaliação, pelos meios operários, dos soldados e marinheiros como aliados em uma revolução social.

b) A inviabilidade do exercício da repressão por parte do governo central aos movimentos populares no início da República.

c) A regulamentação pelo poder militar das relações conflituosas entre os ex-escravos e seus patrões.

d) A adoção de uma política institucional para veicular uma imagem de população ordeira e de uma sociedade sem conflitos nos primeiros anos da República.


8. Após a Primeira Grande Guerra Mundial, no ano de 1919, foi criada uma instituição pelo então presidente americano Woodrow Wilson , tinha como principal objetivo de manter a paz mundial. Esta instituição era

a) a Liga das Nações.

b) a Tríplice Entente.

c) a Tríplice Aliança.

d) a Paz Armada.

9. A Tríplice Aliança era um acordo em que cada um dos países garantia apoio aos demais no caso de algum ataque de duas ou mais potências sobre uma das partes. A Tríplice Aliança foi o acordo militar entre

a) Portugal, França e Inglaterra.

b) os EUA, Alemanha e Itália.

c) a Alemanha, a Áustria-Hungria e a Itália,

d) a Itália, a França e a Alemanha.

10. Dentre as afirmativas abaixo, uma das penalidades impostas à Alemanha pelo Tratado de era

a) manter um exército com um total de 100 combatentes.

b) repartir suas terras aos países vencedores.

c) destruir toda sua frota naval.

d) a obrigação de pagar pesadas indenizações aos vencedores.

Túnel do Tempo 1

Não sou bom em versos, mas as vezes gosto de escrever algo. Herdei este gosto de meus pais, que sempre gostavam (e gostam) de literatura de cordel. Minha mãe, aliás, tem muita coisa escrita, que posteriormente poderei postar aqui.
Vou postar hoje, uma poesia em literatura de cordel, que fiz a pedidos da Professora de Português Katiane, que leciona na Escola Estadual Ministro Antonio Coelho, conhecida como MAC ou mesmo Ginásio, aqui em São Benedito.
Poema este inspirado na obra de Ariano Suassuna, "O Auto da Compadecida", para ser declamado na semana cultural da Escola, em 25/08/2010


Um pouco de João Grilo em versos



A obra de Suassuna
É contada com estilo
Narra a luta nordestina
E nem pede o seu sigilo
Narra também a esperteza
De Chicó e João Grilo

A aventura acontece
No vilarejo de Taperoá
No sertão paraibano
Que fica em algum lugar
Enganavam muita gente
Sem ver o tempo passar

João Grilo foi muito esperto
De grande sagacidade,
Aprimorou a esperteza
Devido à necessidade
Enganava a todo mundo
Com muita facilidade.

Enganava todo mundo
E também o mundo inteiro
Enganava o segundo
Logo depois do primeiro
Tinha a história do gato
Que descomia dinheiro

Tem a história contada
Para você e pra mim
Como aquela que se conta
Que parece bem facim
Como o enterro do cachorro
Todo cantado em latim

No sertão daquele tempo
de sofrimento tremendo
de muitas dificuldades
Para acreditar só vendo
Vou continuar a história
Senão acabo esquecendo

No mundo sempre existiu
luta do rico com o pobre
luta do nobre com o povo
luta do povo com o nobre
quem é rico sempre em cima
quem é pobre nunca sobe

Havia em todo nordeste
Uns grupos de cangaceiros
Lutando por sobrevivência
E também pelo dinheiro
Tem cangaceiros que ficaram
Famosos no mundo inteiro

Na história que se passa
Cangaceiro também tem
Que sofreu na sua infância
Muito a falta de vintém
Vive a vida em revolta
Sem ter pena de ninguém

Pois não e que João Grilo
Também o enganou
Vendeu pra ele uma gaita
Logo a ele entregou
Dizendo que ressuscitava
Porem não ressuscitou

João Grilo com sua astúcia
Conseguiu se livrar
Do julgamento das almas
Que o cão veio buscar
Mas a Compadecida
Veio para lhe salvar

João Grilo viveu no mundo
Sempre com pouco dinheiro
Lutava no dia a dia
Com seu nobre companheiro
Passava dificuldades
Como muitos brasileiros

Aqui findo esse relato
De uma vida sofrida
Na história de Suassuna
Que sei é bem mais comprida
Por isso peço que leia
O Auto da Compadecida


Você pode encontrar este poema também no site Overmundo

Obrigado!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

RP Geografia 8º ano

1. Pesquise e faça uma comparação entre os países capitalistas e os países socialistas.
2. Fale sobre:
a) Capitalismo Comercial.
b) Capitalismo Industrial.
c) Capitalismo Financeiro.
3. Identifique e comente algumas características de países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
4. Pesquise os dez países com maior e os dez países com menor IDH do mundo.
5. Fescreva como funciona os seguintes blocos econômicos:
a) Mercosul.
b) União Europeia.
c) Nafta

RP História - 8º ano

1. Descreva as principais características do Iluminismo.
2. Escolha dois pensadores iluministas e faça um resumo de suas biografias.
3. Explique como se deu a ocupação das Treze Colônias da América do Norte.
4. Destaque os motivos que levaram as Treze Colônias a reivindicarem a independência.
5. Destaque os principais acontecimentos da Revolução Francesa entre suas três fases.

terça-feira, 15 de março de 2011

TD de História - 8º ano JBB - 1º Bimestre 2011


Escola Municipal de Ensino Básico Menino Jesus

Aluno(a):

8º Ano

Professor: Inácio Alcântara

Turma:

Data: / /2011

Disciplina: História

Turno:

Nota:



1. Explique o significado do termo “Iluminismo”.

2. O pensamento iluminista do século XVIII tem na ENCICLOPÉDIA, dirigida por Diderot e d'Alembert, uma obra de 35 volumes, editada entre 1751 e 1780, que reúne a totalidade dos conhecimentos da época. Por usarem os princípios da razão para questionar os fundamentos da sociedade em que viviam, os enciclopedistas foram considerados defensores de um pensamento revolucionário.

a) Qual a característica principal do pensamento das luzes?

b) O que significa afirmar que esses pensadores usavam em suas críticas sociais os princípios da razão?

c) Contra quais valores da época se dirigiam as críticas dos pensadores iluministas?

3. Quais os principais pensadores iluministas?

4. Sobre os déspotas esclarecidos, responda:

a) Como surgiram?

b) Quais os principais?

c) quais as suas realizações?

5. Por que o século XVII ficou conhecido como o “século das luzes”?

6. Ainda sobre o iluminismo, indique:

a) País que foi o centro do movimento.

b) Críticas que fazia e ideias que defendia.

c) veículo de divulgação das ideias.

7. Relate as ideias defendidas por:

a) Rousseau.

b) Voltaire.

c) Montesquieu.

8. Como as ideias iluministas influenciaram na independência americana?

9. Descreva os vínculos comerciais existentes entre as 13 colônias da América inglesa, as Antilhas, a África e a Europa.

10. Quem foi George Washington, e qual sua importância para a independência dos EUA?

11. O que foi a Revolução Francesa?

12. Que fatos estão ocorrendo recentemente, que podem ser comparados a Revolução Francesa?

13. Explique qual é a relação existente entre as ideias iluministas e a Revolução Francesa.

14. Ainda sobre a Revolução Francesa, indique:

a) marco inicial:

b) principal lema:

c) fase moderada:

d) fase radical

15. Sobre o antigo regime da França, explique:

a) 1º estado.

b) 2º estado

c) 3º estado.

16. Explique quem eram:

a) Jacobinos.

b) Girondinos.

c) Sans-culottes.

17. fale sobre a Convenção nacional.

18. Diga a época, local, grupos envolvidos, reivindicações, resultados e punições para as rebeliões na América Ibérica, citadas abaixo:

a) Revolta de Backman

b) guerra dos Mascates.

c) revolta de Felipe dos Santos.

d) Conjuração Mineira.

e) Conjuração Baiana.

f) Rebelião de Túpac Amaru.

g) Movimento comunero

19. Explique como as ideias iluministas influenciaram nessas revoltas.

20. que personagem se destacou na Inconfidência Mineira, e qual foi a sua punição?