Sugestão tirada do blog da minha grande amiga Inácia Ferreira:
BLOG DA INÁCIA
Quem Eu Sou (Banda Hori)
Música fala de crescimento, da busca de identidade.
Não quero mais saber, o que eles vão dizer
Sobre o que eu vou fazer ou sobre o que eu não vou ser
O caminho é longo eu sei
E eu vou fazer valer
Cada segundo que eu passo sem dizer porque
Foi mergulhar mais fundo
Sair do quarto escuro
Vou descobrir o que é melhor pra mim
Que profissão eu quero , futuro que eu espero
Vou encontrar o que me faz feliz
Sem saber o que vai ser (vai ser)
Sem saber o que vai ser
Se é pra eu tentar ser alguém bem melhor
Deixa eu tentar ser quem eu sou
Ganhar ou perder tanto faz
Não me importa
Eu quero é mais ser quem eu sou
Agora eu te quero
Depois eu já não sei
Mas quando estamos juntos
Nada mais importa aqui
Será que eu tenho sorte?
Será que é ilusão?
De ver que a minha história foge dessa confusão
Eu vou pular mais alto aonde eu possa ver
Além do olhar que me deixou aqui
São tantos desencontros
São tantas linhas tortas
Formando a identidade que eu sempre sonhei pra mim
Se é pra eu tentar ser alguém bem melhor
Deixa eu tentar ser quem eu sou
Ganhar ou perder tanto faz
Não me importa
Eu quero é mais ser quem eu sou
Se é pra eu tentar ser alguém bem melhor
Deixa eu tentar ser quem eu sou
Ganhar ou perder tanto faz
Não me importa
Eu quero é mais ser quem eu sou.
Para conversar:
REFLETINDO
Que tipo de pressão enfrentam os adolescentes e jovens em
nossa sociedade?
Qual a importância de ser a gente mesmo?
Como o grupo (família, escola, amigos etc.) pode ajudar
ou dificultar ao jovem a descoberta de si mesmo e de assumir seu papel no
mundo?
Dinâmica:
Objetivo: compartilhar as belezas e dificuldades de ser
jovem.
Material: papelão ou cartolina colorida, tintas, colas,
tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, elásticos, linhas,
a música Quem eu sou (Banda Hori)
1. Com a música de fundo, cada participante é convidado a
construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no
momento atual.
2. Afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente
falando de si através da máscara.
3. Formar subgrupos para que cada participante escolha: a
máscara com que mais se identifica; a máscara com que não se identifica; a
máscara que gostaria de usar.
4. Concluída esta parte, todos deverão colocar suas
máscaras e fazer um míni teatro improvisado.
5. Formar um círculo para que cada participante escolha
um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atrás de sua máscara.
6. Conversar com o grupo: qual o papel da máscara; as
belezas e as dificuldades encontradas para o jovem ser ele mesmo; se
participamos de um grupo, como ele nos ajuda nisso; o que se aprendeu com essa
atividade e o que levamos para a vida.
7. Finalizar cantando e dançando com a música inicial.
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