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terça-feira, 18 de outubro de 2022

The Mutuca, O Podcast - Especial Dia das Crianças - Luis Eduardo e Maria Valentina

 Olá amigos!!! criamos um Podcast para tratarmos de assuntos relacionados a Educação, Cultura e Projetos Sociais. Nesse Especial dia das Crianças, conversamos com os amiguinhos Luis Eduardo e Maria Valentina.... Sensacional esse papo!!!!!



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The Mutuca Podcast - Episódio #17 - Alan Jones

 Olá amigos!!! criamos um Podcast para tratarmos de assuntos relacionados a Educação, Cultura e Projetos Sociais. Nosso décimo sétimo episódio foi um bate papo imperdível com o Professor Alan Jones.


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Ed. Física - Práticas Corporais de Aventuras

 Práticas corporais de aventuras se caracterizam, pelas expressões e formas de experimentação

corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador. Algumas dessas práticas costumam receber outras denominações, como esportes de risco, esportes alternativos e esportes extremos. Podemos diferenciá-las com base no ambiente de que necessitam para ser realizadas: Natureza ou Urbana.

As práticas de aventura na natureza se caracterizam por explorar as incertezas que o ambiente físico cria para o praticante na geração da vertigem e do risco controlado, como em corrida orientada, corrida de aventura, corridas de mountain bike, rapel, tirolesa, arborismo etc. As práticas de aventura urbana exploram a “paisagem de cimento” para produzir essas condições (vertigem e risco controlado) durante a prática de parkour, skate, patins, bike etc. E, o Slackline, pode ser praticado nas paisagens urbanas ou na natureza.  Vamos abordar o esporte de aventura: Arvorismo ou Arborismo, os dois termos estão corretos Para entendermos o que é arvorismo é preciso conhecer o significado do nome em inglês desta atividade.

 Na língua inglesa, o arvorismo é chamado de canopy, que traduzido ao pé da letra, quer dizer cobertura/toldo. E ai está a essência da atividade de arvorismo: percorrer um caminho no toldo da floresta, ou seja, uma plataforma suspensa na altura das copas das árvores. O arvorismo pode ter uma função tanto contemplativa como esportiva.

Na sua modalidade contemplativa, plataformas são instaladas nas copas das árvores para que se possa observar plantas e animais. As plataformas são utilizadas também em atividades científicas, por facilitar a pesquisa de certos ecossistemas. Na sua modalidade esportiva, é claro, a que mais nos interessa, o arvorismo é montado com obstáculos e para vencê-los o “arvorista” precisa utilizar conceitos básicos de escalada, rapel, highline e vencer o medo da altura, se for o caso.
 O arvorismo como atividade de aventura é algo relativamente recente. Foi no ano de 1997, especificamente na França e na Nova Zelândia, dois países referência em esportes de aventura, que o arvorismo virou parte da indústria do turismo de aventura. No Brasil, a atividade chegou em 2001 e as primeiras plataformas de arvorismo foram instaladas em cidades de forte potencial de ecoturismo, como Brotas, Analândia e Dourados. Existem circuitos com diferentes graus de dificuldade. Os mais simples são formados apenas por trilhas onde os suportes para os pés são móveis e por isso exigem a sua concentração. Alguns, são maidesafiadores e além das trilhas, englobam paredes de escalada para chegar até as plataformas e paredões de rapel para descer novamente ao solo. Uma coisa é fato, concentre-se ao dar cada passo e mantenha o equilíbrio!

Atividade 1 – Responda as questões abaixo, caso necessite, use o verso da folha.

a) Quais são as características das práticas corporais de aventura?

b) Cite, no mínimo, 5 exemplos de práticas corporais de aventuras
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c) O que é Arvorismo?

d) O Arvorismo pode ter duas funções, a Contemplativa e a Esportiva, explique cada uma dessas funções.

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e) O Arvorismo como atividade de aventura é algo relativamente recente, em que ano e qual o lugar,que essa modalidade foi criada?

Ed. Física - Corrida de Orientação

 A corrida de orientação, ou simplesmente orientação, é um esporte em que o praticante se orienta ao longo de uma série de pontos de controle (PC) demarcados no terreno usando, para isso, uma bússola e um mapa. A sequência de passagem nos PCs é obrigatória; contudo, a escolha de uma rota entre eles é livre. Também conhecida como “rali a pé”, trekking ou “enduro a pé”, na corrida de orientação, o atleta percorre os mais variados tipos de terreno, como campos, matas, trilhas e até áreas urbanas, porém as práticas tradicionais são realizadas na natureza.

O objetivo de cada praticante é terminar o percurso no menor tempo possível. Para participar desse esporte, deve-se aprender a ler um mapa, manusear uma bússola, além de adquirir a habilidade de selecionar rotas seguras por meio de terrenos desconhecidos.
A corrida de orientação é muito praticada nos países nórdicos (Suécia, Finlândia e Noruega). Como muitos desportos modernos que se difundiram mundialmente durante os últimos anos, essa corrida foi aplicada inicialmente para solucionar um problema. [Ela] foi pensada para encorajar os jovens a utilizarem a natureza como meio de desenvolvimento físico e mental. Foi o major Ernest Killander, militar e líder escoteiro sueco, que, em 1918, observando a queda do número de participantes em corridas rústicas e cross-country, decidiu usar a própria natureza para motivar a participação nessas competições.
Por volta de 1935, porém, com o aprimoramento nos mapas de orientação, melhorou consideravelmente o nível das competições. Com esse advento, o corredor de longas distâncias, que sempre ganhava as competições, cedeu lugar ao atleta mais completo (o bom orientador), que coloca sua aptidão física a serviço de sua capacidade de orientar-se corretamente (leitura da carta, utilização da bússola, escolha da rota etc.).
No Brasil, a orientação se iniciou na década de 1970, com a ida de três observadores (oficiais das três Forças Armadas) ao IV campeonato do CISM (Counceil International du Sports Military), que se realizou na Dinamarca. Em 1971, o Brasil competiu no V campeonato do CISM, realizado na Noruega, obtendo o nono lugar entre 11 concorrentes. A partir desse momento, o esporte começou a ser difundido entre os militares. Já entre os civis, o esporte se iniciou aproximadamente na década de 1990, com campeonatos regionais. As competições são para ambos os sexos, que são distribuídos por categorias que obedecem a faixas etárias e aos graus de experiência dos atletas. As faixas etárias competitivas iniciam-se a partir dos dez anos de idade e vão até os noventa anos.
Cada faixa etária é subdividida por graus de dificuldade (fácil, difícil, muito difícil e elite), sendo este último grau de dificuldade aplicável apenas às categorias acima de 14 anos até os 21 anos, inclusive. Além da modalidade a pé, que é a tradicional, a orientação ainda pode ser realizada com bicicletas, esquis, cavalos, por portadores de necessidades especiais etc., sempre com as devidas adaptações [...].” (CAMPOS, 2013)


1-Em que países a corrida de orientação é mais praticada? *


a) Países da América do Sul (Brasil, Argentina e Paraguai)

b) Países da América do Norte (México, Estados Unidos e Canadá)

c) Países Nórdicos (Suécia, Finlândia e Noruega)

d) Países Asiáticos (Japão, China e Coreia do Sul)

A Corrida de Orientação, ou simplesmente ORIENTAÇÃO é uma moderna modalidade desportiva que usa a própria natureza como campo de jogo. É um desporto em que o praticante tem que passar por pontos de controle (PCs) marcados no terreno, no menor tempo possível, com o auxilio de um mapa e de uma bússola.

2-Quais são os 4 tipos de corrida de orientação?

3-Qual a relação da corrida de orientação com a natureza?

4-Qual é a origem da corrida de orientação?

5-O que é uma corrida de orientação?


6-
O que é orientação nas práticas corporais de aventura?