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terça-feira, 18 de outubro de 2022

Ed. Física - Corrida de Orientação

 A corrida de orientação, ou simplesmente orientação, é um esporte em que o praticante se orienta ao longo de uma série de pontos de controle (PC) demarcados no terreno usando, para isso, uma bússola e um mapa. A sequência de passagem nos PCs é obrigatória; contudo, a escolha de uma rota entre eles é livre. Também conhecida como “rali a pé”, trekking ou “enduro a pé”, na corrida de orientação, o atleta percorre os mais variados tipos de terreno, como campos, matas, trilhas e até áreas urbanas, porém as práticas tradicionais são realizadas na natureza.

O objetivo de cada praticante é terminar o percurso no menor tempo possível. Para participar desse esporte, deve-se aprender a ler um mapa, manusear uma bússola, além de adquirir a habilidade de selecionar rotas seguras por meio de terrenos desconhecidos.
A corrida de orientação é muito praticada nos países nórdicos (Suécia, Finlândia e Noruega). Como muitos desportos modernos que se difundiram mundialmente durante os últimos anos, essa corrida foi aplicada inicialmente para solucionar um problema. [Ela] foi pensada para encorajar os jovens a utilizarem a natureza como meio de desenvolvimento físico e mental. Foi o major Ernest Killander, militar e líder escoteiro sueco, que, em 1918, observando a queda do número de participantes em corridas rústicas e cross-country, decidiu usar a própria natureza para motivar a participação nessas competições.
Por volta de 1935, porém, com o aprimoramento nos mapas de orientação, melhorou consideravelmente o nível das competições. Com esse advento, o corredor de longas distâncias, que sempre ganhava as competições, cedeu lugar ao atleta mais completo (o bom orientador), que coloca sua aptidão física a serviço de sua capacidade de orientar-se corretamente (leitura da carta, utilização da bússola, escolha da rota etc.).
No Brasil, a orientação se iniciou na década de 1970, com a ida de três observadores (oficiais das três Forças Armadas) ao IV campeonato do CISM (Counceil International du Sports Military), que se realizou na Dinamarca. Em 1971, o Brasil competiu no V campeonato do CISM, realizado na Noruega, obtendo o nono lugar entre 11 concorrentes. A partir desse momento, o esporte começou a ser difundido entre os militares. Já entre os civis, o esporte se iniciou aproximadamente na década de 1990, com campeonatos regionais. As competições são para ambos os sexos, que são distribuídos por categorias que obedecem a faixas etárias e aos graus de experiência dos atletas. As faixas etárias competitivas iniciam-se a partir dos dez anos de idade e vão até os noventa anos.
Cada faixa etária é subdividida por graus de dificuldade (fácil, difícil, muito difícil e elite), sendo este último grau de dificuldade aplicável apenas às categorias acima de 14 anos até os 21 anos, inclusive. Além da modalidade a pé, que é a tradicional, a orientação ainda pode ser realizada com bicicletas, esquis, cavalos, por portadores de necessidades especiais etc., sempre com as devidas adaptações [...].” (CAMPOS, 2013)


1-Em que países a corrida de orientação é mais praticada? *


a) Países da América do Sul (Brasil, Argentina e Paraguai)

b) Países da América do Norte (México, Estados Unidos e Canadá)

c) Países Nórdicos (Suécia, Finlândia e Noruega)

d) Países Asiáticos (Japão, China e Coreia do Sul)

A Corrida de Orientação, ou simplesmente ORIENTAÇÃO é uma moderna modalidade desportiva que usa a própria natureza como campo de jogo. É um desporto em que o praticante tem que passar por pontos de controle (PCs) marcados no terreno, no menor tempo possível, com o auxilio de um mapa e de uma bússola.

2-Quais são os 4 tipos de corrida de orientação?

3-Qual a relação da corrida de orientação com a natureza?

4-Qual é a origem da corrida de orientação?

5-O que é uma corrida de orientação?


6-
O que é orientação nas práticas corporais de aventura?

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